Ele a encontra esperando conforme o combinado, na frente do
palco. A leva para um dos carros da nossa produção e lhe informa.
- Você vai na frente. Ele vem depois.
Fecha a porta do carro. O motorista liga o motor e sai rumo
ao nosso hotel. Quando chega ao hotel, nosso produtor a leva até o meu quarto.
Lá a deixa sozinha e ainda a orienta.
- Se quiser pedir alguma coisa pra comer. Fique a vontade.
Lariça olha tudo ao redor. Vê minha mala, minhas roupas.
Olha para a cama e abre um sorriso. Senta-se na cabeceira e pega o telefone,
disca 1, para a recepção e pede:
- Por favor, eu gostaria de pedir um hambúrguer duplo com
tudo que tenho direito e mais um monte de batata frita e uma coca-cola grande.
Depois de feito o pedido Lariça se arrepende mas dá de
ombros. Quando fica nervosa tem que comer, senão, não rola nada.
Depois de devorar seu lanche Lariça deixa a louça na mesa
que veio da cozinha do hotel. Olha para aquilo tudo e resolve deixar a mesa do
lado de fora do quarto. Abre a porta devagar, olha para os lados se
certificando que ninguém a vê. E coloca a mesa do lado de fora. Fecha a porta e
volta a se sentar na cabeceira da cama. Acomodando suas costas com um dos
travesseiros. Logo depois eu chego. Abro a porta e ela está lá. Sentada em
minha cama. Pés descalços. Lindos pés. Adoro pés. Ela me vê e sorri.
- Demorei?
- Sim. Uma eternidade. Responde sem tirar seu sorriso do
rosto. Seus olhos. Bom seus olhos eu definiria como o de uma esfinge.
“Decifra-me ou te devoro”.
Sento aos seus pés que pego com carinho fazendo uma leve
massagem. Ela fecha os olhos e suspira.
- Bommmm!
- Gosta?
- Adoro!
Continuo a tocar seus pés. Eu já disse que adoro pés? Acho
que já né! Sou fascinado por pés. Viro de forma que fico de frente para ela.
Começo então a subir com minhas mãos por suas pernas. Ela continua a me olhar.
Olhar vidrado. Enigmático. O que será que ela quer de mim? Será que é o mesmo
que eu? Ela não me interrompe, então... Quando chego em suas coxas. Nossa! Que
coxas. Duras. Definidas. Malhadas. Chego meu corpo mais para perto do seu. E
ela ali. Imóvel como que se estivesse me esperando para dar o bote. E tava.
Aproximo meu rosto e beijo-a suavemente. Ela corresponde.
Olho para ela e então sigo em frente...
Agora busco um pouco de ousadia. Pouso minhas mãos em
sua cintura. E volto a beija-la. Agora de forma mais intensa. E ela ali,
correspondendo a mim mas sem dizer uma única palavra. Mistério. Então não me
contenho mais e puxo-a para junto a mim. Deito-a suavemente na cama me deitando
em cima dela. Continuamos a nos beijar. Um beijo mais ardente que o outro.
Sinto uma vontade louca de possui-la e ela não me interrompe em momento algum.
Só me olha. Olhar misterioso. Começo então a lhe tirar a roupa. E ela faz o
mesmo comigo só que temos pressa. Eu pelo menos. A cada peça excluída beijo
loucamente seu corpo descoberto. Não sei explicar o que estou sentido. Só sei
que a quero para mim. Ela corresponde as minhas carícias. Quando tira minha
camisa e joga longe me abraça forte, juntando nossos corpos ainda mais. Retiro
seu short e ela se livra do meu cinto, abre minha calça invadindo meu corpo.
Sinto um arrepio de prazer. Essa mulher é de poucas palavras mas sabe
exatamente como agradar a um homem.
Fico louco diante de
tão bela visão. Ela então se aproveita de minha breve distração e inverte
nossas posições. Fica por cima de mim. Retira minha cueca e gira no ar como se
fosse um laço de corda de peão jogando sei lá pra onde. Sorrio e digo:
- Isso minha potranca.
Dome seu cawboy.
Ela solta uma sonora
gargalhada e leva suas mãos as suas costas abrindo o fecho de seu sutian. Olho
seus seios descobertos. Que sublime visão. Seios fartos. Levanto meu tronco
tentando abraça-la mas ela me pára com suas mãos. Balança a cabeça
negativamente.
- Quem manda aqui
sou eu. Diz resolvida.
Concordo com a
cabeça. E me deixo levar pelo seu comando.
Ela fica em pé sobre
a cama. Começa a dançar de forma sensual deslizando suas mãos por toda a
extensão de seu corpo. Começa então a resvalar seus finos dedos pelas alças
laterais de sua calcinha, fazendo-a descer junto com suas mãos. Fico louco e
novamente tento me levantar só que dessa vez sou parado pelo seu pé direito que
pisa em meu peito fazendo-me deitar novamente.
- Não faz assim!
Suplico em vão pois
ela não me permite toca-la. Assim que termina de retirar sua última peça de
roupa ela joga-a para mim. Uma espécie de prêmio por bom comportamento. Que
mulher é essa? Ela vem descendo devagarzinho senta-se sobre meus quadris
fazendo nossos corpos se encaixarem perfeitamente bem. Então...
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