Meus amigos sabem da minha paixão pelos livros, não só livros mas leituras em geral. Hoje, enquanto me deslocava de metrô aproveitei o "tempo livre" e continuei a minha leitura do mês:
O Solista de Steve Lopez.
A estória narra o encontro de um escritor de colunas de um conceituado jornal de Los Angeles/EUA com um excepcional musicista, esquizofrênico e morador de rua. O livro é simplesmente cativante.
Durante minha leitura me deparei com uma linda mensagem que quero compartilhar com vocês.
Para situa-los na estória Steve Lopez (jornalista) depois de interagir com o musicista Nathaniel Ayers busca incessantemente ajuda profissional para o novo amigo. Através de contatos indicados pelos seus colegas de profissão Steve conhece alguns assistentes sociais e estes lhe mostram seu árduo trabalho em ajudar as pessoas.
Segue o texto:
"Enquanto Scullion primeiro se concentrou nas mulheres e depois passou a incluir os homens. Lowery estava fazendo o contrário no Oeste. Ambas estavam sendo reconhecidas como pioneiras e nenhuma ficava a vontade ao receber elogios. Apressavam-se em dizer aos seus admiradores que os verdadeiros heróis eram as milhares de almas desesperadas, confusas e corajosas que haviam agraciado e enriquecido suas vidas.
- Quando você olha para o rosto de Mollie, pode ver que ela absorveu a dor das pessoas de que cuida - disse certa vez um admirador - Na atividade em que ela está, ou você levanta um escudo para não ser atingido pela infelicidade, ou se expõe a ela para absorvê-la voluntariamente. O que torna Mollie tão interessante é que ela absorveu e ... como poderia dizer? ... se tornou mais forte com isso.
Sim é um trabalho exaustivo, admite Mollie num dia em que conversamos no seu quintal, a vários quilômetros de Skid Row. Mas, ela me garante, há recompensas.
- Há certa igualdade nessa relação. Muita gente pensa que o serviço social é só dar, dar, dar, mas não é. É muito mais receber. O simples reconhecimento das pessoas pelas menores coisas que fazemos por elas sempre me deixou abismada."
Reflitam!
O Solista de Steve Lopez.
A estória narra o encontro de um escritor de colunas de um conceituado jornal de Los Angeles/EUA com um excepcional musicista, esquizofrênico e morador de rua. O livro é simplesmente cativante.
Durante minha leitura me deparei com uma linda mensagem que quero compartilhar com vocês.
Para situa-los na estória Steve Lopez (jornalista) depois de interagir com o musicista Nathaniel Ayers busca incessantemente ajuda profissional para o novo amigo. Através de contatos indicados pelos seus colegas de profissão Steve conhece alguns assistentes sociais e estes lhe mostram seu árduo trabalho em ajudar as pessoas.
Segue o texto:
"Enquanto Scullion primeiro se concentrou nas mulheres e depois passou a incluir os homens. Lowery estava fazendo o contrário no Oeste. Ambas estavam sendo reconhecidas como pioneiras e nenhuma ficava a vontade ao receber elogios. Apressavam-se em dizer aos seus admiradores que os verdadeiros heróis eram as milhares de almas desesperadas, confusas e corajosas que haviam agraciado e enriquecido suas vidas.
- Quando você olha para o rosto de Mollie, pode ver que ela absorveu a dor das pessoas de que cuida - disse certa vez um admirador - Na atividade em que ela está, ou você levanta um escudo para não ser atingido pela infelicidade, ou se expõe a ela para absorvê-la voluntariamente. O que torna Mollie tão interessante é que ela absorveu e ... como poderia dizer? ... se tornou mais forte com isso.
Sim é um trabalho exaustivo, admite Mollie num dia em que conversamos no seu quintal, a vários quilômetros de Skid Row. Mas, ela me garante, há recompensas.
- Há certa igualdade nessa relação. Muita gente pensa que o serviço social é só dar, dar, dar, mas não é. É muito mais receber. O simples reconhecimento das pessoas pelas menores coisas que fazemos por elas sempre me deixou abismada."
Reflitam!
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