Ele
me pediu com tanto carinho, com tanto amor que não teve como recusar. Apeamos
dos cavalos, ele os amarrou em uma árvore me deu a mão e entramos na mata,
andamos um pouco e logo nos deparamos com uma pequena mas deliciosa cachoeira.
VICTOR:
Vamos? A água deve tá uma delicia.
ANALU:
Vamos sim.
Sentamos em
algumas pedras próximas ao córrego e retiramos as nossas roupas. Preferi ficar
com a camiseta pois minha lingerie era branca e com a camiseta azul escura não
ficava tão evidente o meu corpo. Percebi os olhares furtivos do Victor para mim
enquanto tirávamos a roupa mas em momento algum ele fez comentários a respeito.
Assim que ele ficou só de cueca box preta e eu de lingerie mas com a camiseta
por cima ele se levantou e me ajudou a entrar na água que por sinal tava gelada
fazendo meu corpo se arrepiar por completo. O Victor então veio até mim e me
abraçou forte.
VICTOR:
Deixa eu te esquentar, tá fria a água né?
ANALU: Gelada! Isso sim.
VICTOR:
Vem, dá um mergulho que passa.
Ficamos ali
na água brincando e namorando um pouco, ele encantador e sedutor como sempre.
Estava diferente do que foi nas outras vezes que nos encontramos. Tava mais
carinhoso, romântico. Um verdadeiro cavalheiro. Estávamos abraçados nos
beijando quando ele começou a ser um pouco mais ousado, me apertando forte
contra seu corpo viril.
ANALU:
Victor! Victor!
VICTOR: O
que foi? Você num tava com frio? Então... tô só tentando te esquentar.
Ele
continuava a me apertar contra si e começou a beijar meu pescoço dando leves
mordidinhas na minha orelha. No inicio fiquei um pouco sem jeito mas seu
carinho era tão gostoso que aos poucos fui baixando a guarda me deixando
envolver em seus afagos. Ele me levou para uma pequena faixa de areia branca
que tinha junto a cachoeira, nos deitamos, ele por cima de mim. Nossos beijos
foram ficando mais ... digamos ... entusiasmados? Bom, aos poucos ele foi
descendo suas mãos pelo meu corpo dando leves apertões em minha pele. Nos
embalamos em beijos longos e cheios de desejo. Quando chegou em minha cintura
ele adentrou minha camiseta molhada, o seu toque me fez arrepiar completamente.
Ele parou de me beijar e fixou seus olhos aos meus, seu olhar intenso e cheio
de vontade de me ter me paralisou completamente, como se me hipnotizasse. Ele
foi subindo sua mão por dentro da minha camiseta chegando ao meu seio,
acariciando-o com vontade. Eu o abraçava puxando-o de encontro a mim. Eu queria
... eu desejava-o. Fui acariciando suas costas e brincando com seus lábios
junto aos meus. Desci até a sua bunda apertando-a levemente o que lhe fez
sorrir. Um sorriso lindo, uma mistura de alegria com malicia. Esse era o meu
sinal para que continuássemos.
**
Ele
voltou a me beijar e com ajuda da outra mão delicadamente foi retirando a minha
camiseta. Eu aos poucos fui tirando sua cueca enquanto ele afobadamente tentava
tirar minha lingerie. Nos entregamos aos prazeres da carne, saciando nossos
desejos mais urgentes. Não pensava em nada somente em como era bom estar unida
a ele. Depois dessa urgência ficamos ali, nus, deitados abraçados, acalmando
nossas respirações e nossos corações ao calor daquele dia lindo tento somente a
natureza como cúmplice.
Depois de
algum tempo ele se levantou dizendo:
VICTOR:
Acho melhor nos vestirmos. Já tá ficando tarde.
ANALU:
Nossa! Nem me dei conta da hora. Já deve ser hora do almoço.
VICTOR: É
deve sim. Vem.
Disse me ajudando a me levantar, nos vestimos e
voltamos a estrada, pegamos nossos cavalos e rumamos para a sede da fazenda. Eu
com um sorriso nos lábios que insistia em ficar mais largo a cada segundo. Ele
... bom ele ia calado, sério.
** Nota da autora: Fotos meramente ilustrativas para auxiliar na imaginação dos leitores, ao final da estória todas são dadas seus devidos créditos. Obrigada.
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